quarta-feira, fevereiro 16, 2005
Sonho
Foi do cheirinho a pão quente das tuas pequenas mãos sobre os meus olhos que veio o reconforto do tempo que se suspende.
Apareceram estrelas a piscar na escuridão da minha espera e soltaram-se risadas infantis a impregnar-me a alma de cândida felicidade.
- Adivinha quem sou!!!
Sorri e ouvi-me a dizer o teu nome...
Lançaste-te feliz para os meus braços.
- Já podes abrir os olhos
E por trás dos traços imprecisos, sei que reconheci o teu rosto...
Abri de novo os olhos e perdi-te.
Apareceram estrelas a piscar na escuridão da minha espera e soltaram-se risadas infantis a impregnar-me a alma de cândida felicidade.
- Adivinha quem sou!!!
Sorri e ouvi-me a dizer o teu nome...
Lançaste-te feliz para os meus braços.
- Já podes abrir os olhos
E por trás dos traços imprecisos, sei que reconheci o teu rosto...
Abri de novo os olhos e perdi-te.
3 Comments:
commented by Anónimo, 2:58 da manhã
Nem sempre o olhar capta... mas decerto te ficou o cheiro... Muito bonito, Elisa. Beijo enorme e um abracinho especial.
commented by 6:45 da manhã
,
Muito bonito, feito com palavras ternas e meigas.
Um sonho onde a tua alma exultou de felicidade, envolta no cheirinho dumas mãos de criança. Ao abrir os olhos, disseste-lhe simplesmente adeus, até ao dia em que, de novo, o mesmo ou um outro sonho envolva na tua alma mais instantes de ventura.
Um sonho onde a tua alma exultou de felicidade, envolta no cheirinho dumas mãos de criança. Ao abrir os olhos, disseste-lhe simplesmente adeus, até ao dia em que, de novo, o mesmo ou um outro sonho envolva na tua alma mais instantes de ventura.
Dora
www.atrasdaporta.blogs.sapo.pt