terça-feira, outubro 25, 2005
Adeus a Rosa Parks
By Kira Albin, interview conducted in 1996
Photos courtesy of Monica Morgan Photography and ZondervanPublishingHouse
When Rosa Parks refused to give up her seat to a white man forty years ago on December 1, 1955, she was tired and weary from a long day of work.
At least that's how the event has been retold countless times and recorded in our history books. But, there's a misconception here that does not do justice to the woman whose act of courage began turning the wheels of the civil rights movement on that fateful day.
Rosa Parks was physically tired, but no more than you or I after a long day's work. In fact, under other circumstances, she would have probably given up her seat willingly to a child or elderly person. But this time Parks was tired of the treatment she and other African Americans received every day of their lives, what with the racism, segregation, and Jim Crow laws of the time.
"Our mistreatment was just not right, and I was tired of it," writes Parks in her recent book, Quiet Strength, (ZondervanPublishingHouse, 1994). "I kept thinking about my mother and my grandparents, and how strong they were. I knew there was a possibility of being mistreated, but an opportunity was being given to me to do what I had asked of others."
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quarta-feira, outubro 19, 2005
Citações de uma vida
" L'important, ce n'est pas qu'une femme soit belle mais qu'elle croit qu'elle l'est"
Oscar wilde
Oscar wilde
sexta-feira, outubro 14, 2005
O meu País
Tenho paixão por este país que é meu e que escolhi.
Paixão física. Paixão mesmo.
Qualquer separação, mesmo se salutar, é acompanhada de um aperto no coração que só se desfaz depois de pisar de novo o solo amado.
E não tem nada a ver com nacionalismo. Nada.
Não sei porquê, contra ventos e marés, apesar dos altos e baixos, apesar de tudo, me liguei tanto a este pedaço de terra...
O primeiro sentido conquistado, talvez tenha sido o olfacto. Sim.
Se fechar os olhos e disser Portugal, cheira-me a palha, a sol e a manjericão. Memórias de dias embrulhados no abraço reconfortante deste cheiro.
Sinto também o céu magnífico, alto e luminoso, e os meus lábios com sabores salgados de mar que se estendem até Espanha.
Mas há dias, como hoje, em que penso:"Não há paixão que resista".
Moral da história: Vou deixar de ler jornais e de ligar às conversas de café.
segunda-feira, outubro 10, 2005
Dúvidas
Era uma rapariga cheia de dúvidas.
Sobre o tempo que corria, a roupa que vestia e as palavras que dizia.
Cansavam-na as dúvidas.
Por vezes, conseguia recuperar energias na certeza dos outros; outras, trancava-se, dorida e nua, no silêncio imóvel do seu quarto.
Sobre o tempo que corria, a roupa que vestia e as palavras que dizia.
Cansavam-na as dúvidas.
Por vezes, conseguia recuperar energias na certeza dos outros; outras, trancava-se, dorida e nua, no silêncio imóvel do seu quarto.