segunda-feira, julho 31, 2006
Desconfianças
É de aperto no coração em aperto no coração que as sinto instalarem-se, devagar, sem pressas. Como se soubessem que, não importa como, não importa quando, haverá de chegar o dia em que as terei de enfrentar.
E aí terei de falar ou para sempre calar...
E aí terei de falar ou para sempre calar...
6 Comments:
commented by Maria, 4:57 da tarde
Ei, menina! Quem morre de véspera é o peru! Por isso, deixa isso para quando (e se) tiveres mesmo que lidar com elas.
'jinhos.
'jinhos.
Instalam-se sem dúvida, bem devagarinho...mas não as deixes "acomodarem-se"...
Não as deixes instalarem devagarinho!
Parte masé a louça toda!
Parte masé a louça toda!
Concordo com a Aragana
é melhor resolver tudo de uma vez do que nos irmos consumindo.
esses pequenos apertos no coraçao podem dar cabo dele.
é melhor resolver tudo de uma vez do que nos irmos consumindo.
esses pequenos apertos no coraçao podem dar cabo dele.
E que confronto cruel... mas necessário...
Não há nada como enfrentra as desconfianças de frente, às vezes são dúvidas que se dissipam num instantinho....
Jokas e boa semana...