sexta-feira, abril 20, 2007
(Quase) a nu
Eu gostava de saber falar na primeira pessoa e não me esconder atrás do anonimato da terceira pessoa conjugada com pretensões poéticas.
Queria não sentir vergonha de dizer a sensibilidade que mora mesmo por baixo da minha pele, o estremecimento por causa de um simples nome escrito, do teu nome escrito, a minha cabeça pousada no teu ombro, promessa de vida do meu coração.Queria ter coragem de recolher meus medos e seguir em frente....ter mais medo de perder do que de amar.
Queria não sentir vergonha de dizer a sensibilidade que mora mesmo por baixo da minha pele, o estremecimento por causa de um simples nome escrito, do teu nome escrito, a minha cabeça pousada no teu ombro, promessa de vida do meu coração.Queria ter coragem de recolher meus medos e seguir em frente....ter mais medo de perder do que de amar.
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segunda-feira, abril 16, 2007
Destinos incertos
Estou num lugar onde calma e inquietação se defrontam, onde a inevitabilidade das complicações do simples me embrulha o estômago.
Não posso reclamar.
Estou onde me levaram os meus desejos.
Não posso reclamar.
Estou onde me levaram os meus desejos.
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terça-feira, abril 10, 2007
Depois das férias...
...o dilema do regresso que dói um pouco mas que se deseja e os limites da tolerância que se esticaram (mas até quando?)...
Ficam as lembranças dos momentos partilhados, dos risos, das gargalhadas, da comida boa, boa, do mar lá em baixo e cá dentro a bater na alma, refrescando, lavando tudo (ou quase).
O sol tímido, o vento frio e a descoberta de um país que é nosso. Lindo.