sexta-feira, abril 20, 2007
(Quase) a nu
Eu gostava de saber falar na primeira pessoa e não me esconder atrás do anonimato da terceira pessoa conjugada com pretensões poéticas.
Queria não sentir vergonha de dizer a sensibilidade que mora mesmo por baixo da minha pele, o estremecimento por causa de um simples nome escrito, do teu nome escrito, a minha cabeça pousada no teu ombro, promessa de vida do meu coração.Queria ter coragem de recolher meus medos e seguir em frente....ter mais medo de perder do que de amar.
Queria não sentir vergonha de dizer a sensibilidade que mora mesmo por baixo da minha pele, o estremecimento por causa de um simples nome escrito, do teu nome escrito, a minha cabeça pousada no teu ombro, promessa de vida do meu coração.Queria ter coragem de recolher meus medos e seguir em frente....ter mais medo de perder do que de amar.
Etiquetas: as palavras que nunca direi
6 Comments:
commented by Anónimo, 7:32 da tarde
Ola miuda,
Inspirado este teu silencio falado.... estou a morrer de saudades vossas e dos nossos jantares...
Estou quase quase de regresso...e aqui nao e tao mau quanto isso.
Beijos.
Inspirado este teu silencio falado.... estou a morrer de saudades vossas e dos nossos jantares...
Estou quase quase de regresso...e aqui nao e tao mau quanto isso.
Beijos.
Há que saber gerir medos e libertar coragens. Às vezes não é fácil mas se calhar fazê-lo é dar mais um passinho rumo à felicidade. Bom fim-de-semana e aquele abraço.
É verdade...temos de enfrentar os medos, e aceitar as consequências...=* e bom fim de semana
commented by 1:10 da tarde
,
Não tenhas medo de amar!
Muitas vezes não é a vergonha que nos faz colocar a máscara. Mas concordo que é bom e saudável falar e gritar e partilhar, de viva voz, sendo o que somos, sem nada dever nem necessitar esconder...
A nu, sem ressalvas, sem temores, com a naturalidade daquilo que gostamos ser...
Muitas vezes não é a vergonha que nos faz colocar a máscara. Mas concordo que é bom e saudável falar e gritar e partilhar, de viva voz, sendo o que somos, sem nada dever nem necessitar esconder...
A nu, sem ressalvas, sem temores, com a naturalidade daquilo que gostamos ser...
Dispersou qualquer palavra que eu pudesse ter e recolheu em mim os sentimentos mais diversos possíveis!
Magnífico!
Magnífico!
felicidades***