terça-feira, setembro 18, 2007
Segredos
Entre a cama que prende e a janela da escapatória, ficam os não ditos a adensar ainda mais esta tarde de verão. É neles que me enrosco, nesta escuridão azul, familiar, protectora na qual me barricado para que não desapareças na imensidão do meu sentir.
Deixo-te respirar. Recupero o fôlego.
E uma promessa leve e solta fica a acariciar este ar que já só é nosso.
Deixo-te respirar. Recupero o fôlego.
E uma promessa leve e solta fica a acariciar este ar que já só é nosso.
Etiquetas: as palavras que nunca direi
2 Comments:
Gostei :)
commented by Stella Maris, 10:45 da tarde
Magnifica escrita!
E és daqui do Porto! =D
Saudalunações
E és daqui do Porto! =D
Saudalunações
commented by 12:22 da manhã
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