quinta-feira, março 27, 2008
À falta de sol, resta-me a música
Devia receber-se uma recompensa em dias como este em que sair da cama é provalvemente o maior feito do dia: abrir os olhos, ver o ceú cor de chumbo, adivinhar o frio lá fora e sentir a guerra armada que se travou nos nossos ovários...é dose, minha gente, é dose mesmo.
Mas hoje é só pedir. A recompensa chega logo à noite. Naquilo que chamam pomposamente o Teatro da Avenida, no JAZZ'N'GAIA vai haver música da boa a fazer esquecer chuvas, frios e dores.
Bom fim de semana, então.
Mas hoje é só pedir. A recompensa chega logo à noite. Naquilo que chamam pomposamente o Teatro da Avenida, no JAZZ'N'GAIA vai haver música da boa a fazer esquecer chuvas, frios e dores.
Bom fim de semana, então.
Etiquetas: Irra
quarta-feira, março 26, 2008
Das esperas
"Continuo à espera que o homem que um dia será o da minha vida, me encontre por acaso. Num acaso daqueles em que o Universo todo se une para nos juntar. Na bicha da bomba da gasolina, no comboio, no trânsito - seria irónico conhecermo-nos num acidente - no supermercado, num sítio qualquer. A ideia é ele ver-me e sentir alguma coisa diferente. Imagino uma espécie de choque eléctrico no estômago. Um estremecimento sem susto, um arrepio sem frio, e zás, era o amor. Ou isso, ou morte súbita, a avaliar pelos sintomas. Ele viria falar comigo e eu perceberia que era desta. No entanto, há alguns problemas que se levantam em todo este sonho romântico-hollywoodesco: ele ver-me. Ora eu não sou o tipo de rapariga para quem se olhe admirado, estonteado, maravilhado. Acho que se ficar agradado durante três segundos, já é muito bom. Comigo é preciso perder algum tempo a conversar. Dois ou três dedos de conversa e poderá nascer um certo interesse. Portanto, logo aí, a cena fica toda alterada. O segundo problema é o próprio acto de eu esperar. É esquisito, senão estúpido, mesmo, esperar por alguém que não se conhece. Para além disso, já se sabe que quando se quer as coisas bem feitas, temos de ser nós a fazê-las, o que me leva para o terceiro problema. Mesmo se ele andasse por aí, duvido que haja em mim qualquer capacidade ou sensibilidade suficiente para o reconhecer. Desconfio que ele poderia passar por mim todos os dias que eu não iria perceber.Mas os problemas não se ficam por aqui. Há mais um, o derradeiro. É que eu, racionalmente, não acredito nessa coisa da pessoa da vida. Não me parece que haja uma pessoa certa para cada um de nós. Acho que, muitas vezes, é uma questão de timming, e o meu timming é um bocado merdoso. E é por isso que para aqui ando: eu espero e não acredito."
Etiquetas: Palavras de outros que também são minhas
quinta-feira, março 20, 2008
Da Páscoa
Poucos serão os que ainda seguem as tradições religiosas da Páscoa. Para mim, a páscoa sabe-me bem apenas pelo feriado de sexta-feira.
Na tv, deve passar outra vez a paixão de cristo. Nunca vi. Nem vou querer ver.
Mas como o saber não ocupa lugar, nada como uma boa wikipedização:
"A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto (Portugal, África e Timor) Egito (Brasil).
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda."
O bom é que a Primavera está a chegar:)
Boa Páscoa então!
Na tv, deve passar outra vez a paixão de cristo. Nunca vi. Nem vou querer ver.
Mas como o saber não ocupa lugar, nada como uma boa wikipedização:
"A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto (Portugal, África e Timor) Egito (Brasil).
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda."
O bom é que a Primavera está a chegar:)
Boa Páscoa então!
Etiquetas: serviço público
segunda-feira, março 17, 2008
Vazio
terça-feira, março 11, 2008
De quando me apetece estar na pele de outrem
Se eu fosse loira e tivesse os olhos verdes, gostaria de ser ela.
Charlize Theron (para quem não recoheceu)
Etiquetas: nada mais interessante para fazer, piquei o ponto, sou fútil
sexta-feira, março 07, 2008
Múxicá
Alguém já ouviu o álbum da Duffy??
Eu ainda não, mas espero que seja tão bom quanto esta música!!!
Pronto, mais um sonho de consumo. Será que dá tempo de passar pela fnac à hora do almoço?
Eu ainda não, mas espero que seja tão bom quanto esta música!!!
Pronto, mais um sonho de consumo. Será que dá tempo de passar pela fnac à hora do almoço?
Etiquetas: a minha vida dava um musical, descobertas