quinta-feira, abril 09, 2009
Do insustentável peso do ser
Houve tempos mais brandos em que as nuvens pairavam e não se amontoavam sobre a minha cabeça.
Tempos que chamaria de mais límpidos, mais prazeirosos.
Agora, sinto o nó no estômago, a contracção nos ombros do medo da vida ser isto e apenas isto: a decepção de nós e dos outros e tudo o que rimos, dançamos, bebemos e sorrimos para esquecer.
Tempos que chamaria de mais límpidos, mais prazeirosos.
Agora, sinto o nó no estômago, a contracção nos ombros do medo da vida ser isto e apenas isto: a decepção de nós e dos outros e tudo o que rimos, dançamos, bebemos e sorrimos para esquecer.
2 Comments:
Nem imaginas o quanto me identifiquei com isto... :/
commented by Lu.a, 10:53 da tarde
Oi Elisa, gostei imenso que tenhas escrito um comentário no meu blog, e gostava de te perguntar, por pura curiosidade, como é que lá foste parar. Envia-me um email!
martadv@gmail.com
Beijos
martadv@gmail.com
Beijos