segunda-feira, julho 31, 2006
Desconfianças
É de aperto no coração em aperto no coração que as sinto instalarem-se, devagar, sem pressas. Como se soubessem que, não importa como, não importa quando, haverá de chegar o dia em que as terei de enfrentar.
E aí terei de falar ou para sempre calar...
E aí terei de falar ou para sempre calar...
sexta-feira, julho 21, 2006
Miminhos
Hoje faço anos.
32 anos.
E contrariando a respeitabilidade da idade algo avançada:)!, faço-me menina mimada e peço prenda a quem por aqui passar: Dêem-me poesia!!! alguns versos ou poemas inteiros, da vossa autoria ou não, o que interessa é que queiram partilhar comigo as palavras que mais vos tocam!
Ahh..e beijinhos para mim;)!
32 anos.
E contrariando a respeitabilidade da idade algo avançada:)!, faço-me menina mimada e peço prenda a quem por aqui passar: Dêem-me poesia!!! alguns versos ou poemas inteiros, da vossa autoria ou não, o que interessa é que queiram partilhar comigo as palavras que mais vos tocam!
Ahh..e beijinhos para mim;)!
terça-feira, julho 18, 2006
Entre chuva e calor...
Pouca coisa, muito pouca coisa.
Tensão baixa, cabeça tonta e vontades de tudo menos de trabalhar.
Fechar os olhos e voar para outros lugares.
Preguiça, muita preguiça.
Volto quando acordar.
Tensão baixa, cabeça tonta e vontades de tudo menos de trabalhar.
Fechar os olhos e voar para outros lugares.
Preguiça, muita preguiça.
Volto quando acordar.
terça-feira, julho 11, 2006
Lista de irritações, angústias e ódios de estimação
1 . A notícia que acabo de ouvir na rádio sobre o pedido de isenção de IRS para os prémios do mundial recebidos pelos jogadores de futebol. (marcar golos é patriota, pagar impostos, não?)
2. O soco no estômago do último episódio de “Sete Palmos de Terra”. (como podem tantas vidas caber em tão poucos minutos?)
3. Estar constipada no verão.(sem comentário)
4. O elogio da maldade. (sem comentário)
5. Os preconceitos. (é preciso dizer mais alguma coisa?)
6. As pessoas que cospem para o chão e deitam as beatas do cigarro pela janela do carro (provavelmente as mesmas em ambos os casos).
7. Pessoas mal encaradas (será que acham que são as únicas pessoas no mundo a terem problemas?)
8. As faltas de amor (minhas e dos outros, claro).
9. Estar a precisar novamente de férias (apenas um mês depois das últimas....perdoe-me quem ainda não foi).
10. Os livros que não consigo acabar de ler (e que ficam na prateleira como uma história mal resolvida).
11. Todas as publicidades alarves que usam e abusam de trocadilhos parvos e insinuações boçais sobre fruta e atributos físicos de meninas em biquini (talvez seja melhor, criar uma lista só para ódios de estimação publicitários...)
12. A necessidade de fazer listas. (porquê?)
2. O soco no estômago do último episódio de “Sete Palmos de Terra”. (como podem tantas vidas caber em tão poucos minutos?)
3. Estar constipada no verão.(sem comentário)
4. O elogio da maldade. (sem comentário)
5. Os preconceitos. (é preciso dizer mais alguma coisa?)
6. As pessoas que cospem para o chão e deitam as beatas do cigarro pela janela do carro (provavelmente as mesmas em ambos os casos).
7. Pessoas mal encaradas (será que acham que são as únicas pessoas no mundo a terem problemas?)
8. As faltas de amor (minhas e dos outros, claro).
9. Estar a precisar novamente de férias (apenas um mês depois das últimas....perdoe-me quem ainda não foi).
10. Os livros que não consigo acabar de ler (e que ficam na prateleira como uma história mal resolvida).
11. Todas as publicidades alarves que usam e abusam de trocadilhos parvos e insinuações boçais sobre fruta e atributos físicos de meninas em biquini (talvez seja melhor, criar uma lista só para ódios de estimação publicitários...)
12. A necessidade de fazer listas. (porquê?)
terça-feira, julho 04, 2006
Talvez depois de amanhã
Imagem tirada daqui
Ela quis contar-lhe sobre o cansaço, a espera, os cabelos que já nascem velhos...
Sobre as tonturas e os enjoos que o atropelo das palavras amargas faz surgir nos dias sem sol.Ela quis contar-lhe sobre o cansaço, a espera, os cabelos que já nascem velhos...
Fixou um ponto no horizonte e pensou que seria mais fácil se não lhe fitasse os olhos.
Poderia então pedir-lhe conversas banais, flores e ideais que sublimassem a eternidade do olhar e das mãos dadas.
Poderia sim.
Talvez depois de amanhã.